terça-feira, 29 de novembro de 2011

Homenagem dos alunos

Esse vídeo é uma homenagem que a aluna Alcineide fez para nós, os professores do projeto Literatura e Afrodescendência: o que há por trás disso?
Gostaríamos de expressar a nossa alegria e emoção em sabermos que os alunos do projeto também vão sentir nossa falta e que, para eles, nós também somos amigos.
Muito obrigado a todos os alunos que acreditaram no projeto e que ficaram conosco até o fim!

sábado, 26 de novembro de 2011

            Pois é, um ano...
            Mas, o que significa um ano? Ou melhor, o que pode acontecer dentro de 8 meses?
            Eu pergunto e respondo: muita coisa. Pode se aprender, questionar, informar, conhecer. Certamente, nem tudo fica na memória, mas tenho certeza que o que fica é capaz de mudar o jeito de ver o mundo, as coisas; de atribuir novos modos as personalidades, mudar pessoas! Além disso, em oito meses pode-se elaborar propagandas que falem da afrodescendência, finais para contos escritos por afro-brasileiros, fazer artigos de opinião falando sobre questões dos afrodescendentes do Brasil, ler peça que, por acaso, tenha uma personagem negra e que, mais por acaso ainda, fale sobre a história de Campina Grande e por causa disso tirar fotos, entrevistar um afro-brasileiro, e já pensaram que é possível até lançar um jornal e fazer uma exposição fotográfica com tudo isso? Quanta coisa não é? Você acha que fazer isso é possível? Veja então a mudança que aconteceu na sua vida!
            O mais importante é conseguir se reconhecer como cidadão, como alguém que pode mudar um futuro, que pode trilhar seu caminho e alcançar os objetivos que sonhou para sua vida. Além disso, é preciso aprender que apesar das desigualdades, de atos de preconceito, somos nós os responsáveis pela mudança dessas atitudes desumanas. É importante saber que você é importante, é responsável e capaz de falar de assuntos complicados, que tem maturidade pra tratar de assuntos difíceis e que é possível sim, mudar uma situação de preconceito e que antes de tentar mudar os outros, você foi o primeiro a mudar.
            Em oito meses todos crescem: uns como professores, outros como alunos e todos como cidadãos que falam da afrodescendência não como um assunto desconhecido, mas algo que faz parte da vida de cada um.
            Fazer tudo isso em oito meses deve ser muito bom, acredito que o sentimento de alegria, orgulho e de dever cumprido estão sempre presentes em cada um. Agora imagine se você fizer isso em companhia de amigos? Com certeza tudo ficará ainda mais bonito, mais alegre, mais fácil...
            E os trabalhos feitos, os objetivos alcançados, as pessoas queridas, para onde irão? Não deixemos que a luta acabe, que o conhecimento fique esquecido e que a amizade morra. Não nos separemos, fiquemos juntos! Um ano vai, outro vem, mas permaneceremos unidos pelo laço que criamos porque mais que professores e alunos, nós somos Amigos!


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Quero deixar meu agradecimento a todos vocês que fazem parte desse projeto maravilhoso que tem contribuído de forma extraordinária para a educação dos nossos alunos do Assis Chateaubriand. Como é gratificante desconstruir preconceitos e vcs fizeram isso de forma magistral. Parabéns a todos e que Deus cada dia ilumine as suas vidas profissionais, fazendo-os ainda mais intuitivos no trabalho que desenvolvem!! Meu sincero reconhecimento a todos, vocês me emocionam!!!

Wilma Luna, Professora Supervisora

Foi um sucesso o lançamento do Afrocultura e a exposição “Fui à feira e achei arte!”

Toda a escola passou pela nossa sala e pode ver um muito do nosso trabalho, a felicidade era visível no rosto de alunos e professores, e era um orgulho tão grande em está mostrando o trabalho tão bonito, que todos se empenharam, e cada um assumiu logo uma responsabilidade, fotos no mural, divulgação pela escola, entrega de lembrancinhas, ornamentação da sala, tinha até equipe de apoio levando água para todos, aí toda e qualquer timidez que existisse foi colocada de lado e deu lugar a uma satisfação sem igual.

Nós professores saímos do colégio Assis Chateaubriand com a certeza de que nada foi em vão, e assim como marcamos a vida desses alunos eles também marcaram a nossa, o tanto de responsabilidade e dedicação que colocamos na aulas, os alunos coloram nas atividades, foi um trabalho em conjunto e com um só objetivo: o sucesso do projeto Literatura e afrodescendência: o que há por trás disso?

E o que há por trás disso? Muita alegria, orgulho e força de vontade olha só:


"O curso foi uma ideia muito boa, porque fez com que a gente aprendesse um pouco sobre o afro-brasileiro, foi muito bom assistir filmes, ver documentários e saber mais sobre a história da feira central, mas o que eu mais gostei do curso foi ler a peça quebra-quilos."

Genilson Rodrigues

“Foi muito importante para o nosso aprendizado, fazer parte desse curso, desenvolvemos habilidades que nem sabíamos que tínhamos, eu particularmente desenvolvi muito a leitura e deixei a timidez de lado, também aprendi assuntos que nem sabia que existia como as cotas raciais por exemplo, são coisas que vou levar para a vida”

Joseilma Oliveira

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

“O curso mudou minha vida, algo que me prejudicava muito era a timidez, e me deixava muitas vezes a ponto de colocar minha cabeça num buraco. Hoje me considero uma ótima aluna, participativa e com notas melhores que antes, tudo devido às experiências vividas no nosso curso.”

Daisy Barros
“No início do curso eu achava chato, mas depois que eu comecei mesmo a vir nas aulas passei a gostar. A melhor parte foi quando falamos sobre o teatro, lemos até um pedaço da peça O Auto da Compadecida, e foi bom também ter ido visitar a rua Quebra-Quilos ”


Alcineide Dias

terça-feira, 22 de novembro de 2011


“Eu achei o curso muito bom, apesar de ter dia que não dava coragem de vir, mesmo assim pensava: se eu for vou aprender coisas novas, e isso será muito bom tanto pra hoje como para o futuro!”

Ednalva Teixeira
“Participar do projeto Literatura e Afrodescendência foi, para mim, uma oportunidade única e satisfatória. A cada aula, eu sentia que os alunos se interessavam pela temática e pelas discussões que surgiam. Estar no PIBID me fez acreditar ainda mais que lecionar e abordar a temática afrodescendente são necessárias para minha vida, pois vejo que os alunos que participaram tornaram-se cidadãos mais conscientes daquilo que podem realizar na sociedade.”


Professora Francielle Suenia

segunda-feira, 21 de novembro de 2011


“O módulo de propaganda foi muito divertido, tanto para criar como para apresentar, já no de teatro adorei ter lido a peça Quebra-Quilos, ficou marcada em minha memória e melhor ainda foi ter ido conhecer a rua onde tudo aconteceu.”

Viviane Ferreira
“Fazer parte do PIBID foi um despertar para a docência, desenvolver e atuar no projeto Literatura e afrodescendência: O que há por trás disso? foi um despertar para cidadania. Todo o trabalho que foi desenvolvido nesse ano de curso foi feito com muito compromisso e muita responsabilidade sociocultural, e a resposta é essa: alunos questionadores, opiniões sendo formadas e o respeito e valorização do afro-brasileiro. Construímos muita coisa nesse período, e esse trabalho pode ser resumido em duas palavras: orgulho e felicidade!”

Professora Wanessa Denyelle

domingo, 20 de novembro de 2011


“O que mudou em minha vida depois do curso, foi principalmente passar a defender coisas que eu não defendia como, por exemplo as cotas raciais nas universidades federais do Brasil, e é um tema que quero discutir e conhecer mais sobre.”

Deisy Barros
“Ministrar aulas no curso Literatura e afrodescendência: O que há por trás disso? Foi muito mais que desenvolver habilidades discursivas dos alunos, foi formar cidadãos questionadores da situação do negro no Brasil, desde a escravidão até hoje. E não só os alunos aprenderem, mas nos professores também, a cada dia era uma nova descoberta para todo o grupo!”


Professora Paula Alvez


sábado, 19 de novembro de 2011

“O curso foi muito legal, poder conhecer coisas importantes sobre a história do povo negro, aprender muita coisa com os professores... o módulo que eu mais gostei foi o de entrevista, porque descobrimos coisas importantes uns dos outros e também sobre artistas e escritores negros, o curso mudou minha vida, pois passei a ler mais e a saber como dar minha opinião!” 

Mateus Brandão

“Ter a oportunidade de participar de dois projetos foi muito gratificante pra mim enquanto professor em formação, porque pude ter várias experiências diferentes. E o projeto Literatura e afrodescendência: O que há por trás disso? Fechou com chave de ouro minha participação no PIBID, espero que continue a todo vapor no próximo ano na escola Assis Chateaubriand.”

Professor José de Sousa

Vale divulgar, comemorar e datar

Foi sancionada no último dia 10 pela presidenta Dilma Rousseff a lei 12.519/11 que reconhece o dia 20 de novembro como o dia de Zumbi e o dia da Consciência Negra.

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Lei Nº  12.519, de 10 de novembro de 2011
A  Presidenta da República
 
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
 
Art. 1º É instituído o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, a ser comemorado, anualmente, no dia 20 de novembro, data do falecimento do líder negro Zumbi dos Palmares.
 
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
 
Brasília, 10 de novembro de 2011; 190o da Independência e 123º da República.
 
DILMA ROUSSEFF
Mário Lisbôa Theodoro

Fonte: Diário Oficial da União, nº 217, Seção I, p. 7 , 11.11.2011



Salve Zumbi, salve Oliveira Silveira idealizador do dia da Consciência Negra, Salve Cuti, salve Conceição Evaristo, salve povo afro-brasileiro!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011


“ Ser aluno do curso foi bacana e divertido, aprendi várias coisas, fiz amigos e conheci coisas importantes sobre os negros, o módulo que mais gostei foi o de teatro, pois pude ver o mundo de outra forma.”

Fagner Vitor
“O curso Literatura e afrodescendência vai ficar na minha vida para sempre, pois passei a ser uma pessoa diferente depois das aulas, pude descobrir minhas habilidades e vi que fui capaz de fazer as atividades que foram passadas, também conheci muito do universo afrodescendente.”

Larissa Andrade

Contagem regressiva!

Falta pouco para o lançamento do Jornal:

Afrocultura

e para a exposição fotográfica:

FUI À FEIRA E ACHEI ARTE!

E começamos hoje nossa contagem regressiva para esse grande dia, então diariamente postaremos comentários dos alunos, sobre o curso, a experiência e o aprendizado, e vocês poderão conhecer um pouco do que pensam nossos jovens.

Agora é visitar o http://literaturaeafrodescendencia.blogspot.com/ e fazer parte desse momento único!